sexta-feira, 23 de abril de 2010

19 de abril, Dia do índio

Para comemorar esta data, as crianças tiveram um dia de índio.

   Para começar, aprendemos que os índios usam a semente de uma plantinha chamada URUCUM para se pintar...
  A alimentação indígena é saudável e rica em nutrientes. Eles consomem alimentos retirados diretamente da natureza, isentos de agrotóxicos ou de outros produtos químicos. Como não consumem produtos industrializados, ficam livres dos efeitos nocivos dos conservantes, corantes artificiais e outros aditivos artificiais usados na indústria alimentícia.

  Somada a uma intensa atividade física, a alimentação indígena proporciona aos integrantes da tribo uma vida saudável. Logo, podemos observar nas aldeias isoladas indivíduos fortes, saudáveis e felizes. Obesidade, estresse, depressão e outros males encontrados facilmente nas grandes cidades passam longe das tribos.

  Numa aldeia indígena, o preparo dos alimentos é de responsabilidade das mulheres. Aos homens, cabe a função de caçar e pescar. Mas na Turma da Fantasia todos puderam pescar seu próprio peixe...

E assim como os índios, as crianças do Infantil 3 adoram comer milho...

  Os índios realizam muitos jogos e brincadeiras. Alguns são bastante conhecidos por vários povos indígenas e outros também são comuns entre os não-índios, como a peteca e a perna de pau. Já outros são curiosos e originais. Existem brincadeiras que só as crianças jogam, outras que os adultos também jogam e assim ensinam as melhores técnicas para quem quiser virar um craque! 

Brincadeira indígena: Cabo de Guerra
  Têm brincadeiras só de menino, outras só de menina. Existem algumas que, antes do jogo começar, é preciso construir o brinquedo! Bom, nesse caso, é necessário ir até a mata, achar o material certo, aprender a fazer o brinquedo. Mas isso não é um problema, pois construir o brinquedo também faz parte da brincadeira!


Agora é hora de prestar nossas homenagens àqueles que fazem parte da nossa história e cultura...






"Um, dois, três indiozinhos
Quatro, cinco, seis indiozinhos
Sete, oito, nove indiozinhos
Dez no pequeno bote.
Iam navegando rio abaixo
Quando o jacaré se aproximou
E o pequeno bote dos indiozinhos
Quase, quase virou
Quase, quase virou
Mas não virou!"

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